sexta-feira, 5 de agosto de 2011

SHOW BANDA MATCH- FOTOS - Thiago Fernando.

LIGHT DESIGNER- LUIZ NOBRE

ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL COM LEDS

Na iluminação residencial projetos com leds são hoje os projetos mais procurados na decoração de ambientes. Projetos de iluminação com leds, além da são soluções de arquitetura que muitas vezes dispensam o uso de lâmpadas comuns, principalmente durante o dia em todos os ambientes da construção, mas tome cuidado para não exagerar.

Utilizar-se da construção sustentável, ganha-se pontos quem dá preferência para a luz natural, que além de muito econômica também é muito saudável para seus habitantes. Mas não se pode exagerar, pois luz natural significa calor, não faz muito sentido utilizar claraboias ou até mesmo fachadas de vidro se o interior do ambiente vai requerer um aparelho de ar condicionado, que tem seu consumo três vezes maior por metro cubico.

E, se falando em projetos de iluminação com leds, por serem mais ecológicas, mas de custo mais elevado, projetos de iluminação com leds podem ser incluídas em áreas de difícil acesso. Por exemplo, na iluminação residencial externa, como piscinas e jardins, pode-se usar lâmpadas de led, ou na iluminação residencial interna como, cantos, corredores ou até mesmo em salas e quartos com lampadas dicroicas de leds, que além bonitas e funcionais, possuem alta durabilidade, baixa manutenção e muita eficiência.

O importante em um projeto de iluminação residencial é valorizar sempre a luz natural, não exagerando nas aberturas para não aquecer muito o ambiente, uma boa dica para projetos de iluminação são a decoração e os revestimentos, que influenciam muito na iluminação de cada ambiente, prefira as cores escuras, pois as cores claras refletem muito o calor.

Iluminação residencial com leds fotos – Decoração com led

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

LAMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS CONTÊM PRODUTOS QUÍMICOS CANCERÍGINOS

Posted: 29 Jul 2011 04:10 PM PDT

Adaptação Luis R. Miranda London Telegraph Temores sobre a segurança das lâmpadas compactas reapareceram após que um grupo de cientistas advertiram que as mesmas contêm substâncias químicas que causam câncer. O relatório recomenda que as lâmpadas não sejam deixadas acesas por longos períodos, especialmente perto da cabeça de alguém, porque elas emitem gases tóxicos. Peter Braun, que realizou os testes no Alab, o Laboratório de Berlim, disse: "Para este tipo de agentes cancerígenos, é importante mantê-los longe do meio ambiente humano”. Temores sobre a segurança das lâmpadas compactas reapareceram após que um grupo de cientistas advertiram que as mesmas contêm substâncias químicas que causam câncer. As lâmpadas são agora amplamente utilizadas na União Europeia e o Reino Unido com o objetivo de eliminar gradualmente as lâmpadas de luz incandescente ate o final deste ano. Mas cientistas alemães afirmam que uma série de substâncias químicas cancerígenas e toxinas são liberadas quando as lâmpadas fluorescentes compactas (CFL) são usadas, incluindo a naftalina, fenol e estireno. Andreas Kirchner, da Federação Alemã de Engenheiros, disse: "Uma nuvem elétrica se desenvolve ao redor destas lâmpadas. Eu, portanto, uso elas muito pouco. Elas não devem ser usadas em áreas com pouca ventilação e especialmente primas à cabeça". Outro grupo de especialistas britânicos disse que é necessária mais investigação e pediu que os consumidores não entrem em pânico.No entanto, muita pesquisa tem sido feita nesta matéria nos últimos anos devido ao fato de que a exposição à radiação emitida pelas lâmpadas tem sido associada a dores de cabeça e enxaquecas. A médica Michelle Bloor, professora de Ciências Ambientais da Universidade de Portsmouth, disse ao Daily Express: "Outros estudos independentes devem ser conduzidos para apoiar a pesquisa apresentada na Alemanha". Vários estudos independentes têm sido feitos por meios de comunicação europeus. Médicos e profissionais de saúde foram entrevistados e eles também concluíram que a exposição diária a substâncias químicas emitidas a partir da luz fluorescente é perigosa. Veja o vídeo aqui. Mas estas lâmpadas não somente são utilizadas na Europa. A intenção é substituir todas as lâmpadas incandescentes com este tipo de lâmpada fluorescente. Em alguns países como os EUA, os consumidores passaram a comprar grandes quantidades de lâmpadas incandescentes depois que uma diretiva do governo proibira a sua utilização e comercialização. O Departamento de Meio Ambiente insiste em que as lâmpadas são seguras, apesar do fato de que elas contêm pequenas quantidades de mercúrio que poderiam invadir o ar se o cristal quebrar. Detalhes em seu site diz: "As lâmpadas fluorescentes não são um perigo para o público. Mesmo contendo 5 mg de mercúrio por lâmpada, este não pode escapar de uma lâmpada que está intacta. Em qualquer caso, a pequena quantidade contida em uma lâmpada eficiente não deveria causar danos, mesmo quando a lâmpada quebra."d O relatório de Abraham Haim, um professor de biologia da Universidade de Haifa, em Israel, indica claramente que a exposição ao mercúrio e outros produtos químicos pode resultar em maiores taxas de câncer de mama quando usado à noite. O relatório diz que a luz que emitem as CFLs imita melhor o dia, parando a produção do hormônio melatonina no corpo durante a noite. A Associação de Ação contra a Enxaqueca, alertou que a exposição a essa radiação pode provocar enxaquecas e especialistas em cuidados com a pele têm argumentado que a luz intensa pode agravar uma série de problemas de pele. Fontes: Telegraph: Energy saving light bulbs 'could trigger breast cancer' Telegraph: Energy saving light bulbs 'contain cancer causing chemicals

PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO EM LIGHT DESIGN

Prezado(a) Sr.(a)., Conforme edital anexo, estamos iniciando o processo de seleção para o curso de Pós Graduação de Gestão em Light Design. Caso V. Sa. possua interesse, solicitamos-lhe a gentileza em encaminhar currículo para o e-mail senaianchieta@sp.senai.br, até 11/07/2011. Temos a intenção de iniciar a próxima turma em 03/09/2011, para tanto necessitaremos dos currículos dos interessados para análise. Para maiores informações, por favor ligar para (11) 5579-7426.

AVISO LEGAL:

Esta mensagem do SESI-SP e SENAI-SP, Incluindo seus anexos, e destinada exclusivamente para a(s) pessoa(s) a quem e dirigida, podendo conter informacao confidencial e/ouprivilegiada. Se voce nao for destinatario desta mensagem, desde ja fica notificado de abster-se a divulgar, copiar, distribuir, examinar ou, de qualquer forma, utilizar a informacaocontida nesta mensagem, por ser ilegal, sujeitando o infrator as penas da lei. Caso voce tenha recebido esta mensagem por engano, pedimos que nos retorne este e-mail, eliminando o seu conteudo de sua base de dados, registros ou sistema de controle. Informacoes transmitidas por e-mail podem ser alteradas por terceiros, nao havendo garantia de que sua integridade foi mantida e que esteja livre de virus, interceptacao ou interferencia, nao podendo ser imputada qualquer responsabilidade ao SESI-SP e SENAI-SP com relacao ao seuconteudo.

DISCLAIMER:

The information contained in this e-mail and any attachments is confidential and may contain proprietary information. It is meant solely for the intended recipient. Access to this e-mail by anyone else is unauthorized. If you are not the intended recipient, any disclosure, copying, distribution or any action taken or omitted in reliance on this, is prohibited and may beunlawfull. If you received this message by mistake, we ask you to return this e-mail and proceed to the elimination of its contents of your database, registrations or controls system. No warranty is given that this e-mail is free of viruses and no liability or responsibility is accepted if information or data is, for whatever reason corrupted or does not reach its intended recipient.

-- Valmir Perez Lighting Designer Laboratório de Iluminação Unicamp www.iar.unicamp.br/lab/luz http://valmirperez.blogspot.com/

terça-feira, 19 de julho de 2011

MUSICA DE RUIZ: LANÇAMENTO DO CD "SÃO SONS" TÉ0 RUIZ & ESTRELA LEMINSKI- " Fotos Cido Marques"

clicar nas fotos para ve-las ampliadas.

PRODUÇÃO: BETH MOURA- VERDURA PRODUÇÕES- www.verduraproduções.blogspot.com FOTOS: CIDO MARQUES TÉCNICO DE ÁUDIO: ROGÉRIO BORDENOWSKY LIGHT DESIGNER: LUIZ NOBRE

FIBRAS ÓTICAS: PRINCÍPIOS BÁSICOS DE OPERAÇÃO

Introdução

As fibras óticas fizeram uma dos mais importantes avanços das telecomunicações. As múltiplas vantagens em relação às transmissões com cabos convencionais permitiram evoluções em diversos aspectos, como largura de banda, qualidade, custos, etc. Estima-se que, num futuro próximo, cabos de fibras óticas estarão chegando às residências. Com isso, um único meio de transmissão atenderá todas as necessidades (TV, rádio, telefone, Internet, etc), com quantidade, qualidade, recursos e velocidade sensivelmente superiores aos dos sistemas atuais. Tecnologia para isso já existe. A questão deve ser apenas de custos.

Uma breve história

As primeiras tentativas de transmissão de sinais por meios óticos não são recentes. Em 1870, o físico inglês John Tyndal observou que o jato de água que saía por um orifício de um tanque transmitia a luz de uma fonte colocada no interior do mesmo. Em 1880, o pioneiro do telefone, Graham Bell, inventou o que ele chamou de "fotofone". A luz do sol era refletida por um espelho que vibrava com o som pronunciado. Do outro lado, um cristal de selênio transformava a luz vibrante em sinal elétrico. Bell imaginou que era sua invenção mais importante, mas a inexistência de meios práticos e eficientes de emissão, condução e recepção da luz impediu a evolução da idéia. Os primeiros cabos de fibras óticas foram desenvolvidos na década de 1950. Havia o inconveniente do excesso de atenuação, pois a luz passava da fibra para o meio externo. Isso foi resolvido com uma cobertura externa com um tipo de menor índice de refração, que desvia a luz incidente nas paredes para o interior, evitando sua fuga. De qualquer forma, os primeiros cabos foram usados em atividades não ligadas às telecomunicações, como inspeções em reatores, medicina e outros. Ainda faltava uma fonte de luz adequada. Com o desenvolvimento de fontes de luz facilmente controláveis por circuitos eletrônicos, como LEDs e lasers, em especial os de semicondutores, as comunicações óticas se tornaram viáveis (para outras informações sobre lasers, ver página correspondente neste site). Os primeiros sistemas foram usados em instalações militares no início da década de 1970 nos Estados Unidos. Aplicações comerciais começaram no final da década.

Estrutura típica de um cabo

Cabos singelos de fibra ótica são parecidos com os cabos coaxiais comuns sem a blindagem metálica. A Figura 01 dá o exemplo de um cabo singelo típico. O núcleo é a fibra propriamente dita, que transmite os sinais óticos.
Cabo ótico
Figura 01
A cobertura é também de vidro com índice de refração diferente conforme já comentado. São envolvidas por um revestimento de plástico, uma malha para reforço mecânico (neste tipo) e uma capa externa. Há uma variedade de tipos, singelos e múltiplos, para uso interno e externo, que podem ser vistos em catálogos de fabricantes. Alguém pode imaginar que o cabo não tem flexibilidade. Afinal, o vidro dos objetos que se usam no dia-a-dia é bastante quebradiço. Uma placa de vidro certamente será quebrada se for tentada uma flexão. A diferença é que a fibra do cabo tem diâmetro muito pequeno, o vidro é de alta qualidade e a superfície quase não tem trincas microscópicas que iniciam a quebra. Tudo isso dá uma boa flexibilidade e os cabos podem ser usados quase da mesma forma que os convencionais de cobre (é evidente que a resistência à tração é menor. Por isso, há necessidade dos fios de reforço em vários tipos).

Vantagens e desvantagens dos sistemas óticos

Neste tópico, algumas aspectos comparativos dos sistemas ótico e convencional. São dados médios da maioria dos casos. É claro que há casos específicos para os quais um dos sistemas é mais adequado. A largura de banda está relacionada com quantidade de informação que pode ser transmitida por unidade de tempo. É uma das vantagens mais significativas dos cabos óticos. Na Figura 01, uma comparação visual aproximada: no maior, um cabo telefônico de múltiplos pares e, no menor, um cabo de fibra ótica para o mesmo fluxo de informações.
Comparação cabo de cobre e cabo ótico
Figura 01
A menor seção transversal traz outro aspecto bastante positivo: a substituição de cabos convencionais por cabos óticos em redes existentes amplia suas capacidades, sem necessidade de troca de dutos. A atenuação do sinal é consideravelmente menor nos cabos óticos. A distância entre repetidores pode ser tanto ou mais que 50 vezes a distância necessária para cabos de cobre. A imunidade às interferências é outro destaque nos cabos óticos. Desde que conduzem luz, os sinais não são afetados por interferências eletromagnéticas ou eletrostáticas. A segurança quanto ao sigilo das informações é superior. É virtualmente impossível detectar a informação sem uma interferência direta na fibra, o que pode ser facilmente monitorado pelos equipamentos em cada lado. Isso é particularmente importante para bancos, órgãos de governo e outros que precisam de informações protegidas. Pessoas e equipamentos são fisicamente melhor protegidos contra eventos espúrios. São comuns casos de equipamentos danificados por raios ou outros eventos que induzem picos de tensão na rede telefônica. Desde que as fibras não são condutoras de eletricidade, isso não pode ocorrer. Mas nem tudo são vantagens. A maioria das desvantagens estão relacionadas com custos. Embora os preços dos cabos tenham se reduzido ao longo dos anos (comum na Eletrônica), o custo de novos equipamentos, de interfaces e de pessoal especializado podem inviabilizar uma troca ou mesmo uma nova instalação. Certamente, por enquanto, cabos óticos não são economicamente viáveis em pequenas instalações. Mas esses dados não fazem parte do escopo desta página. A ausência de condutores elétricos pode ser considerada uma desvantagem, quando se precisa de energia para alimentar dispositivos como repetidores. Mas nada impede que sejam adicionados ao cabo. Isso ocorre, por exemplo, em cabos submarinos, onde camadas de cobre também exercem a função de proteção contra ação química da água do mar.

A transmissão da luz e outros dados

Conforme já dito, a condução se dá pela fibra do núcleo. Ela é coberta com uma camada de vidro com índice de refração diferente para evitar a saída dos raios não paralelos ao eixo.
Figura 01
A Figura 01 ao lado dá os diâmetros mais comuns da fibra central e da cobertura (há também um padrão 100/140, em desuso e não indicado na figura). Nas comunicações não é usada luz visível, mas infravermelho com comprimento de onda perto de 1 µm. Considerando os diâmetros microscópicos das fibras, pode-se supor que elas funcionam como uma espécie de guia de onda para luz, de forma similar às usadas em microondas. Observação: a Figura 01 acima é apenas ilustrativa. Não está na escala dimensional. Os diâmetros de 50 e 62,5 µm são grandes em relação ao comprimento de onda da radiação. Assim, os raios são repetidamente desviados pela cobertura, conforme indicado na Figura 02.
Step index
Figura 02
Esse tipo de transmissão é chamado de modo múltiplo porque na saída há incidência de vários raios (mais que os três indicados na figura) e esses interferem negativamente entre si. Quanto ao índice de refração, é chamado de índice em degrau (do inglês, step index) porque há somente dois: o do núcleo e o da cobertura. A largura de banda do modo não é das maiores. Valores típicos estão na faixa de 20 a 30 MHz para um comprimento de 1 km.
Graded index
Figura 03
Existe um tipo de conjunto cujo índice de refração do núcleo não é homogêneo ao longo da seção transversal, mas é reduzido gradualmente do centro para a borda. Nessa condição, o desvio dos raios é suavizado, conforme Figura 03. De forma similar ao anterior, o modo é múltiplo, mas o índice é ditogradual (do inglês, graded index). A largura de banda é consideravelmente superior. Valores típicos estão na faixa de 200 MHz a 1 GHz em 1 km. Apesar da elevada pureza do material da fibra, perdas existem devido à absorção da luz pelo vidro. Elas podem ser agravadas por curvas muito acentuadas, que fazem alguns raios escaparem pela cobertura em razão do ângulo de incidência. A atenuação diminui com o aumento do comprimento de onda. Com 850 nm, é em média 4-5 dB/km. Por isso, é usado em sistemas de pequenas distâncias. Com 1300 nm, cai para cerca de 3 dB/km e com 1550 nm, para menos de 1 dB/km. Portanto, estes últimos são usados em longas distâncias.
Figura 04
A Figura 04 dá o esquema de propagação do terceiro conjunto de bitolas indicados na Figura 01 deste tópico. Desde que o diâmetro da fibra se aproxima do comprimento de onda, o funcionamento se parece com um guia de ondas real e são reduzidos os desvios sucessivos dos modos anteriores. É denominado modo singelode transmissão. O modo singelo é o de maior largura de banda e menor atenuação. É usado em telefonia de longa distância, TV, dados. A fonte de luz é normalmente um laser, ao contrário do modo múltiplo, que pode usar LEDs. A largura de banda pode ir a 1500 GHz km ou mesmo superior.

Conectores e emendas

O diâmetro minúsculo da fibra exige dos conectores uma precisão dimensional muito superior aos dos conectores para fios de cobre. Além disso, outras operações são necessárias, como aplicação de resinas e polimento. Tudo isso para garantir a menor perda possível. Emendas também são possíveis, usando processos com resinas ou fusão. A aplicação desses acessórios exige em geral ferramentas e dispositivos próprios. Aqui, por enquanto, não são dados mais detalhes. Podem ser vistos em catálogos de fabricantes.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

SHOW CAMBAIO DE MILONGA SERENÔ COM KIKO DINUCCI" fotos-Miriane Figueira"

PRODUÇÃO- LOANA CAMPOS
FOTOS- MIRIANE FIGUEIRA
TÉCNICO DE ÁUDIO- CHICO ESMANHOTTO
LIGHT DESIGNER- LUIZ NOBRE
Miriane Figueira
Fotógrafa
Fone: 41-8833-4221 / 3356-7997
Blog: mirianefigueira.blogspot.com
Flickr: www.flickr.com/miriane_figueira